Wednesday, September 06, 2006

Eu amo-te! Juro...


No escuro da noite, em cada estrela que se avista ao longe, penso/pensamos como ela poderia ser mais bela, como aquele céu, aquela noite, aquele luar, ou mesmo o simples estrídulo dos grilos que se ouve por entre as ervas que junto a mim/a nós parecem querer dizer algo mais.
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A noite faz questão de me/nos fazer sentir cada momento. "Sofre!", parece dizer-me/dizer-nos ele, enquanto exige que sinta cada segundo, cada minuto, para que sinta o quão estúpido sou/somos sozinho(s), para que sinta o quão estúpido fui(e agora sem/) quando pensei que estava bem sozinho, quando acreditei que me bastava a tua amizade. Podia-te dizer em que é que penso quando estou a adormecer, ou simplesmente o primeiro pensamento do acordar, ou no que me sentimento que me persegue a cada hora do dia, mas tudo isso me parece banal, completamente insignificante, pelo menos comparado contigo, tu, tão diferente, não acharia correcto comparar-te a estas banalidades originais de uma qualquer paixoneta inocente.

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